Diferenças entre edições de "Domingo do Filho Pródigo"

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O Domingo que sucede o Domingo do Publicano e do Fariseu é o do Filho Pródigo. Essa parábola foi contada pelo próprio Senhor [[Jesus Cristo]], e está presente no Evangelho segundo São Lucas (15, 11–32), lido nesse dia.
 
O Domingo que sucede o Domingo do Publicano e do Fariseu é o do Filho Pródigo. Essa parábola foi contada pelo próprio Senhor [[Jesus Cristo]], e está presente no Evangelho segundo São Lucas (15, 11–32), lido nesse dia.
  

Edição atual desde as 02h11min de 16 de agosto de 2023

Domingo
do Filho Pródigo

Esse artigo faz parte de uma série sobre a
Grande Quaresma

Triodion

Domingo de Zaqueu • Domingo do Publicano e do Fariseu • Domingo do Filho Pródigo • Domingo do Perdão
Grande e Santa Quaresma
Domingo da Ortodoxia • Domingo de São Gregório Palamas • Domingo da Veneração da Santa • Domingo de São João Clímaco • Domingo de Santa Maria do Egito • Sábado de LázaroDomingo de Ramos
Semana Santa
Segunda-feira Santa • Terça-feira Santa • Quarta-feira Santa • Quinta-feira • Sexta-feira Santa • Sábado Santo

O Domingo que sucede o Domingo do Publicano e do Fariseu é o do Filho Pródigo. Essa parábola foi contada pelo próprio Senhor Jesus Cristo, e está presente no Evangelho segundo São Lucas (15, 11–32), lido nesse dia.

Parábola

A Parábola do Filho Pródigo apresenta o quadro de um pai, em cujo coração triunfa sempre o amor pelo filho, aconteça o que acontecer. Ele continua a amar o filho rebelde e ingrato, apesar da sua ausência, do seu orgulho e da sua autossuficiência; e esse amor acaba por revelar-se na forma emocionada como recebe o filho, quando ele resolve voltar para a casa paterna. Acontece que esse pai representa o nosso Pai, Deus de amor, empenhado em conduzir-nos, seus filhos pródigos, a uma vida de comunhão com Ele.

Essa parábola sobre a misericórdia de Deus convida os fiéis a “virem a si mesmos”, assim como fez o filho pródigo, ou seja, imaginar estar num longínquo país, longe da casa do Pai, e então retornar a Ele. É-nos dada toda garantia pelo Mestre que nosso Divino Pai receber-nos-á com alegria e satisfação. Devemos apenas “levantar e ir”, confessando nossa separação pecaminosa e auto-infligida da “casa” da qual nós em verdade pertencemos.

Ela apresenta a lógica de Deus, que respeita absolutamente a liberdade e as decisões dos seus filhos, mesmo que eles usem essa liberdade para buscar a felicidade em caminhos errados; e, aconteça o que acontecer, continua a amar, a esperar ansiosamente o regresso do filho, preparado para o acolher com alegria e amor.

Hinos

Kondáquion

(Cantado pela Catedral Ortodoxa Antioquina de São Paulo; em tom 3)

Abandonei com insensatez a glória Paterna /
e dissipei nos vícios a riqueza que me havias dado. /
Eis que clamo a Ti, como o filho pródigo: /
“Pequei contra Ti, Pai Misericordioso! /
Aceita-me, arrependido, e trata-me como a um de Teus empregados.”

Ligações externas