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Eufêmia, a Bem-Aventurada

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Santa Eufêmia sofreu o martírio na cidade de Calcedônia no ano de 304, durante a Perseguição pelo Imperador Diocleciano (284–305). No século seguinte, quando a Igreja já havia saído vitoriosa dentro do Império Romano, Deus permitiu que a bem-aventurada servisse de testemunha e de confessora dos ensinamentos da Igreja.
Em 451, na mesma cidade em que Santa Eufêmia sofrera o martírio e na mesma igreja nas quais suas relíquias foram depositadas ocorreu o [[Quarto Concílio Ecumênico|Concílio de Calcedônia ]] (Quarto Concílio Ecumênico). O objetivo do Concílio era determinar a fórmula dogmática da Igreja sobre a natureza do Deus-Homem [[Jesus Cristo]], em meio à heresia do monofisitismo, que à época já havia sido amplamente espalhada. O monofisitismo afirmava que Cristo possuía uma só natureza (Divina), contrariando a doutrina ortodoxa das duas naturezas (Divina e Humana em Uma Pessoa Divina), causando discórdia e instabilidade dentro da Igreja.
No Concílio, estavam presentes 630 representantes de todos os Patriarcados — a saber, Santo Anatólio, Patriarca de Constantinopla (449–458), São Juvenal, Patriarca de Jerusalém (422–458), e representantes de São Leão I, Papa de Roma (440–461). Os monofisitas não eram poucos e estavam sendo liderados por Dióscoro I, Papa de Alexandria (444–454), e Êutiques, um arquimandrita de Constantinopla. Após intensas discussões, ambos os lados não chegavam a um acordo mútuo.
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