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Antão, o Grande

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Em Alexandria
=== Em Alexandria ===
[[Imagem:Anthony Menologion.png|miniatura|Santo Antão sepultado por seus discípulos.]]
Em 311, quando o teóforo asceta havia alcançado seus sessenta anos de vida, ouviu falar sobre a feroz (e maior) perseguição aos cristãos iniciada pelo Imperador Diocleciano (284–305), mas que agora já perdurava oito anos e era continuada no Oriente por Licínio (308–324). Ansiando sofrer com os mártires, Santo Antão deixou o deserto e foi a Alexandria. Lá, pregava abertamente aos presos, fazia-se presente no julgamento dos santos confessores e acompanhava os mártires até o local de execução. Preservar o santo asceta era um agrado ao Senhor, por benefício de todos os cristãos.
Como seu nome já era conhecido e venerado por toda a parte, os arianos falsamente declararam que Santo Antão aderia aos seus ensinamentos. O santo, por sua vez, publicamente escarneceu a heresia na presença de Santo Atanásio, o Grande, Patriarca de Alexandria (328–373). Durante sua segunda estada em Alexandria, ele converteu uma grande multidão de pagãos a Cristo. Santo Antão também era reverenciado pela família de São Constantino, e a instruiu na vida cristã, no julgamento futuro e em saber que Cristo é o verdadeiro Rei.
[[Imagem:Anthony Menologion.png|miniatura|Santo Antão sepultado por seus discípulos.]]
Aos cento e cinco anos de idade, oitenta e cinco anos após aceitar o monasticismo, Santo Antão caiu enfermo e avisou aos seus filhos espirituais que logo seria retirado deles. Ele os instruiu a preservar a Fé em sua pureza, a evitar quaisquer associações com os heréticos e a não serem negligentes em suas lutas.
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