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Alexis de Wilkes-Barre

Sem alteração do tamanho, 05h38min de 9 de maio de 2020
Vida
A conversa estava tornando-se mais problemática a cada minuto, com ambos perdendo a calma. João se recusou a dar permissão para Aleixo servir como sacerdote em Mineápolis e ordenou que todos os sacerdotes católicos romanos e seus rebanhos não tivessem relações com Aleixo e seu povo. João citava um decreto que dizia que os padres casados ​​das igrejas católicas orientais não eram autorizados a servir nos Estados Unidos. Mas não foi só isso: a forma que se referiu a Aleixo e como tratou a jurisdição da qual ele fazia parte o entristeceu muito. Padre Aleixo, por sua vez, enviou um relatório ao seu bispo em Presóvia sobre a sua recepção pelo Arcebispo João, mas não obteve nenhuma resposta. Outros sacerdotes uniatas nos Estados Unidos enviaram cartas ao Padre Aleixo relatando que eles tiveram confrontos similares. Segundo a biografia do arcebispo, “A visão de João contra os uniatas não era de forma alguma única; seus colegas de episcopado, americanistas assim como anti-americanistas, compartilhavam esta visão ou pelo menos eram condolentes com ela.”
Em outubro de 1890, houve uma reunião de 8 dos 10 sacerdotes uniatas na América na Pensilvânia, sob a presidência de Aleixo. Nesta altura, os hierarcas católicos estadunidenses, incluindo João, haviam escrito a Roma exigindo a retirada de todos os sacerdotes uniatas nos dos Estados Unidos, temendo que os padres e paróquias uniatas fossem dificultar a assimilação dos imigrantes na cultura americana. Padre Aleixo e outros sacerdotes greco-católicos passaram a acreditar que seriam deportados à Europa e que seus fiéis seriam, no final das contas, anexados às paróquias de rito romano em suas respectivas cidades.
=== Reunificação ===
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