Alterações

Ir para: navegação, pesquisa

Processo e Martiniano de Roma

2 bytes removidos, 13h51min de 11 de abril de 2020
Vida
Assim que o superintendente da prisão Paulino soube do ocorrido, ordenou que os dois guardas renunciassem a Cristo e voltassem a adorar os ídolos. Eles, como resposta, corajosamente confessaram a Cristo e cuspiram no ídolo de ouro de Júpiter, o qual outrora adoravam. Irado, Paulino ordenou que os outros guardas os contivessem e pressionou-os ainda mais a renunciarem, esbofeteando seus rostos. Os confessores permaneceram firmes, e então foram surrados e espancados com barras de ferro e tiveram suas peles queimadas em brasa. Quando seus feitos tornaram-se conhecidos, uma piedosa e ilustre cristã chamada Lucina começou a visitá-los em suas celas na prisão para os ajudar e encorajar a permanecerem com Cristo.
Pouco tempo depois, Paulino perdeu a visão e ficou gravemente enfermo, de forma que não resistiu três dias, e morreu. Seu filho, em cólera para com contra o Deus dos dois santos guardas, correu às autoridades de Roma, demandando que ambos fossem jogados à morte. Seu pedido foi acatado, e Nero ordenou que ambos fossem decapitados juntos com São Paulo em 67. Foi assim que ambos entregaram suas almas para serem adornados com a coroa do martírio por Cristo.
== Pós-vida ==
11 779
edições

Menu de navegação