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Juliano e Júlio de Egina

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Vida
Na era do santo Papa Dâmaso I de Roma (366–384) e do santo Imperador Teodósio I (379–395), ambos conseguiram chegar em Roma e veneraram o local onde São Paulo havia sido decapitado, além de outros santuários dos mártires. Eles se encontraram com o imperador, que os concedeu uma autorização escrita permitindo a pregação do cristianismo por todo o império, e depois com o papa, que os enviou a Mediolano (atual Milão) para auxiliarem o bispo de lá, Santo Ambrósio. Lá, conseguiram construir mais de uma centena de igrejas, além de realizarem batismos e curarem os enfermos.
[[Imagem:Lake Maggiore.jpg|thumb|Lago Maior, um dos maiores lagos italianos.]]
Após cinquenta anos de atividade missionária, decidiram partir para a solidão e tomaram caminhos diferentes pela primeira e última vez. Juliano partiu para o Lago Maior, na fronteira norte da Itália, e Júlio mais a oeste, numa ilha deserta do Lago Orta, cheia de pedras e ferozes serpentes, as quais causavam tamanho medo nas vilas das redondezas que os barqueiros se recusavam a levá-lo para lá. São Júlio, então, milagrosamente deitou seu manto nas águas e andou sobre elas até chegar na ilha, onde, com o poder de Deus, subjugou as serpentes e os escorpiões da ilha.
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