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Inácio de Antioquia

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Vida
: “A Ele é que procuro, que morreu por nós; quero Aquele que ressuscitou por nossa causa. Aguarda-me o meu nascimento. Perdoai-me, irmãos: não queirais impedir-me de viver, não queirais que eu morra; ao que quer ser de Deus não o presenteeis ao mundo nem o seduzais com a matéria. Permiti que receba luz pura: quando lá chegar serei homem. Permiti que seja imitador do sofrimento de meu Deus. Se alguém o possui dentro de si, há de saber o que quero e se compadecerá de mim, porque conhece o que me impulsiona. […] Meu amor está crucificado e não há em mim fogo para amar a matéria; pelo contrário, água viva murmurando dentro de mim, falando-me ao interior: Vamos ao Pai!”<ref>[https://www.veritatis.com.br/carta-de-santo-inacio-de-antioquia-aos-romanos/ Epístola de Santo Inácio aos Romanos, 5]</ref>
[[Imagem:Ignatius of Antioch Menologion.jpg|thumb|Martírio de Santo Inácio no Menológio de Basílio II.]]
De Esmirna, Santo Inácio foi a Trôade (150 quilômetros ao norte), onde recebeu com alegria as notícias do fim da perseguição de cristãos em Antioquia. De lá, foi para Neápolis (na Macedônia), Filipos e então Roma. No caminho, Santo Inácio visitou diversas igrejas, instruindo os cristãos de lá, e também escreveu diversas epístolas aos cristãos de Éfeso, Magnésia, Trales, Roma e Filadélfia, além de uma a São Policarpo. Os cristãos de Roma se reuniram com Santo Inácio com grande alegria e profunda lamentação. Alguns tentaram impedir sua execução, mas o santo implorou-os a não fazer isso. De joelhos, ele orou juntamente com os romanos pela Igreja, pelo amor entre os irmãos e pelo fim da perseguição contra os cristãos.
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