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Domingo de Ramos

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Evangelho
Seguido pelos discípulos, o Senhor caminhou decidido rumo a Jerusalém, onde foi aclamado: “Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor!”.<ref>João 12:13</ref> O caminho não podia ter desvios, caso contrário, não se encontraria a Cruz e, portanto, nada se cumpriria. Sua entrada triunfal em Jerusalém profetizava a vitória de Sua ressurreição, da qual participaremos se tomarmos a decisão de O seguir não apenas na sua entrada em Jerusalém, com palmas e cantos de louvor, mas se continuarmos a sua caminhada até a Cruz.
Este dia, junto com a Ressurreição de Lázaro apontavam às mesmas ações e eventos que encerrariam Seu ministério terreno. O tempo do cumprimento havia chegado. O acontecido com Lázaro apontava à destruição da morte e à alegria na ressurreição, que só seriam alcançáveis através de Sua própria morte e ressurreição. Cumpria-se também a profecia de Zacarias: “Eis que vem a ti o teu rei, justo e vitorioso; ele é simples e vem montado num jumento, no potro de uma jumenta”.<ref>Zacarias 9:9</ref> Ele era o rei montado num jumento, símbolo de paz e de humildade; não tinha palácios ou uma corte nem estava rodeado de um exército como símbolo de força. Sua entrada em Jerusalém nada tinha a ver com a pompa e o aparato dos reis terrenos, quando estes chegavam triunfantes a uma cidade, após uma vitória.
Na expectativa de estar ali o Messias prometido, Jerusalém transformou-se, era uma cidade em clima de festa. As pessoas que acolhiam Jesus Cristo estendiam mantos pelo caminho, com ramos de oliveiras e folhas de palmeiras nas mãos<ref>Lucas 19:36</ref> — daí o nome da Festa. Esses mesmos ramos são levados pelos fiéis para suas casas, para os recordarem, ao longo do ano, que são batizados e estão unidos a Cristo na mesma luta pela salvação do mundo.
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