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Sofrônio de Essex

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Vida monástica
No [[Monte Athos]], foi para o [[Mosteiro de São Panteleimon]], onde foi tonsurado monge sob o nome de Sofrônio. Toda a energia criativa antes dedicada à pintura passou agora a se concentrar na oração. Em 1930, foi ordenado diácono. Em 1941, foi ordenado padre e pouco depois se tornou confessor. Durante todos esses anos, não pintou nada além de dois ícones, que não o agradaram e por bons anos não insistiu em explorar a iconografia.
====Encontro com São Silouan====Antes disso, porém, um evento marcara sua vida: mais precisamente em 1931, o então diácono Sofrônio conheceu ''starietz'' [[Silouan do Monte Athos|Silouan]].  O hieromonge russo se tornou seu pai espiritual e o guiou até o fim de sua vida em 1938. Depois do repouso de São Silouan, que confiou ao seu filho espiritual todos os seus escritos, Padre Sofrônio se isolou em oração no ermo do Monte Athos. Dispondo de mais tempo, e também dos materiais que ganhara através da monja Theodosia, que conhecera em Paris, voltou-se ao estudo da iconografia. Foi um dos primeiros a renovar a iconografia em sua forma tradicional na Montanha Sagrada.
Em 1947, voltou a Paris, onde compilou, editou e publicou os escritos de seu querido ancião Silouan. Realizou ainda uma segunda edição, acrescentando uma introdução mais elaborada, folha de rosto cuidadosamente decorada, entre outros elementos. O processo exigiu mais do que o padre esperava, além de ter sido demasiado longo, as condições de trabalho eram precárias. Nesse período, o Ancião Sofrônio adoeceu e precisou passar por cirurgias. Sua situação era tão grave que desacreditaram que iria sobreviver. Em decorrência disso, precisou deixar o ermo e voltar ao mundo.

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