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Serafim de Sarov

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Logo ele foi feito [[hierodiácono]]. Ele de fato justificava seu nome pelo seu ardor extraordinário da oração. Todo o tempo, exceto em um breve descanso, ele passava na Igreja. Por conta dessa comunhão com Deus e de sua frequência nos serviços religiosos, foi digno de poder ver anjos servindo e cantando dentro do templo, assim como pode ver durante a [[Divina Liturgia|liturgia]] da quinta-feira Santa o próprio Senhor [[Jesus Cristo]] seguindo para a Igreja junto com uma legião celestial e abençoando a todos que rezavam. Assombrado com esta visão, Serafim não conseguiu falar por um longo tempo.
[[Ficheiro:Serafim and a bear.jpg|thumb|left|180px|São Serafim alimentando um urso. Fragmento de da litografia "O caminho para Sarov", 1903]]
Em 1793 Serafim foi [[Ordenação|ordenado]] um [[hieromonge]], após o que durante um ano ele oficiou e tomou a Santa Comunhão todos os dias. Após esse tempo, começou a retirar-se para sua "[[Eremitério|ermida]] distante", uma floresta afastada cinco quilômetros do Monastério de Sarov. Lá jejuou, leu as [[Escrituras Sagradas]] e os [[Patrística|escritos patrísticos]], e rezou todos os dias. Grande foi a perfeição alcançada por ele nesse tempo. Animais selvagens como ursos, coelhos, lobos, raposas e outros se aproximavam da cabana do asceta. A ''staritza'' do [[Monastério de Diveevo]], Matrona Plescheiva, viu pessoalmente Serafim dando de comer em suas mãos a um urso que veio até ele. "''O rosto dele me pareceu excepcionalmente maravilhoso; estava radiante e iluminado, como o de um anjo''", ela descrevia.
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