: Esse foi o fim do diário “Esses foram os atos de Santa Perpétua, escrito em primeira pessoa meu martírio até o seu último dia na prisãoanterior aos jogos. O restante Para os atos do registro de suas vidas foi escrito pelas testemunhas de seu martíriodia dos jogos, deixo que outro faça o relato se achar apropriado.”

Assim foi o fim do diário de Santa Perpétua, escrito em primeira pessoa até o seu último dia na prisão. O restante do registro de suas vidas foi escrito pelas testemunhas de seu martírio. São Segundo foi martirizado à espada enquanto ainda estava na prisão, sendo poupado das bestas selvagens. Quanto a Felicidade , esta estava gestante de oito meses, e lamentava-se pois, pela lei , não poderia ser julgadapunida. Sua ansiedade era tamanha que conseguiu dar a luz ao seu filho ainda na prisãoAlém disso, e rejubilouseus companheiros também entristeceram-se por poder ser contada entre os mártires por Cristodeixar uma tão grande amiga sozinha no caminho da mesma esperança. Assim, unindo suas súplicas, todos derramaram suas orações a Deus durante três dias (o martírio aconteceria no quarto). No último dia , as dores de parto milagrosamente recaíram sobre Felicidade. Seu trabalho de parto foi sofrido e doloroso, e Santa Felicidade parecia não aguentar mais. Alguns dos guardas inferiores da prisão disseram: “Tu, que agora estais em tal sofrimento, que farás quando fores lançada aos animais os quais tu desprezaste quando não sacrificaste aos deuses?” E ela: “Eu agora sofro o que eu sofro [''viz.'' o sofrimento do julgamentomeu sexo], mas naquele dia haverá Alguém dentro de mim para suportar a dor em meu lugar, todos foram levados ao anfiteatroporque eu estarei sofrendo por Ele.” Assim Felicidade deu a luz a uma menina, que foi criada a partir de então por uma piedosa cristã como se fosse sua própria filha.  Na era de São Zeferino, Papa de Roma.