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Cleopa Ilie

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==Entrada à vida monástica==
Na primavera de 1929, Constantin e seus dois irmãos decidiram sair de casa e ingressar na Ermida de Sihastria, na época sob a direção espiritual do [[Ioannicius (Moroi) de Sihastria|Abade Ioannicius Joanício (Moroi)]], considerado um dos mais santos pais espirituais da Moldávia naquele tempo.
Em 1935, precisou servir ao exército em Botoşani, mas retornou um ano depois ao ermitério. Com a graça de Deus, em 1936, depois de sete anos de provações, o jovem Constantin Ilie foi finalmente tonsurado monge tomando o nome de Cleopa (que significa "guia"). Monge Cleopa continuou seu ofício de pastor de ovelhas, que muito amava, agora em sua comunidade monástica.
==Segundo retiro nas montanhas==
O Monastério de Slativa floresceu, de modo que na primavera de 1952 já se encontrava entre os melhores monastérios do país. O diabo, que nunca dorme, não podia suportar o som e a harmonia ascética de Slatina. Na mesma época, a política secreta iniciou uma investigação completa sobre a congregação do mosteiro. Chegando a noite, realizaram diversas prisões, lideradas pelo Ancião Cleopa, o jovem hieromonge [[Arsênio Papacioc]] e o irmão [[Constantin Constantino Dumitrescu]]. Levando-os a Falticeni, investigaram cada um deles a noite toda. Finalmente, disseram ao ancião para não fazer "propaganda religiosa" e o liberaram.
Novamente em liberdade, ele e o hieromonge [[Arsênio Papacioc]] viajaram secretamente para as montanhas da Molvadia até que a situação fosse normalizada. Lá, passaram frio, fome, sede e viveram lado a lado com os animais selvagens; rezaram dia e noite, ajudando um ao outro.
Padres Cleopa e Arsênio foram forçados a saírem das montanhas de Stanisoarei no verão de 1954, por ordem do Patriarca Justiniano. Com isso, ambos voltaram para o Monastério de Slatina, para a alegria dos monges e fiéis da região.
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