Predefinição:Liturgia/12 de junho
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I: Sendo um cidadão do deserto e um anjo incarnado, te mostraste como um taumaturgo, ó nosso teóforo pai Onofre. Pelo jejum, vigílias e orações, recebeste os dons celestiais, curando os enfermos e as almas dos que, com Fé, recorrem a Ti. Glória Àquele que te fortaleceu, glória Àquele que te coroou, glória Àquele que, através de ti, concede a cura para todos nós.
VIII: Recebendo a luz noética e celestial dentro de teu coração, te revelaste como um vaso da Trindade sem mácula, ó Onofre; e agora, enumerado entre os Anjos, tu clamas: “Aleluia.”
O amor é uma luz resplandecente, compêndio de todas as virtudes, o qual sempre enche as hostes celestiais de felicidade e graça, residindo nos santos patriarcas, profetas e apóstolos. Por suas orações, e pelas de Santo Onofre, resida também o amor em nós, para que com eles possamos cantar a Deus: “Aleluia.”
