11 779
edições
Alterações
→Arcebispado
Pela Providência de Deus, Filípico foi morto em uma rebelião de seu exército no ano seguinte, e Anastácio II (713–715) foi proclamado imperador. O novo imperador depôs João VI e substituiu-o por São Germano I (715–730), que até então era Bispo de Cízico na Anatólia e também havia assinado contra seu concílio para não perder seu rebanho para um monotelista. Sob São Germano, o diotelitismo e as determinações do Sexto Concílio Ecumênico foram restaurados, e os heréticos, anatemizados.
Para expressar sua gratidão a Deus, bem como seu arrependimento por ter traído o concílio, acredita-se que tenha sido nesse tempo que o arcebispo compôs seu Grande Cânone. Santo André continuou seu trabalho como hinógrafo, compondo o Cânone da [[Natividade do Senhor|Festa da Natividade]], três odes das Completas do [[Domingo de Ramos]], odes para os primeiros quadro dias da semana da Paixão, versos para a festa da [[Apresentação do Senhor|Apresentação]] e vários outros hinos e sermões, os quais foram preservados até a atualidade.
O arcebispo brilhou como uma verdadeira chama de Cristo, instruindo todos os seus filhos espirituais a fugirem das tentações mundanas, guardarem os mandamentos de Deus e demonstrarem Seu amor para com todos. Santo André fortalecia os doentes, consolava os aflitos, defendia as viúvas e os órfãos, alimentava os famintos e vestia os pobres.