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Clemente de Ancira

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Martírio
Tudo isso não prejudicou os santos, e eles foram enviados a Tarso na Cilícia (litoral sul da Turquia) para novas torturas. No deserto ao longo do caminho, São Clemente milagrosamente fez jorrar água para os soldados sedentos que os acompanhavam. Na cidade, antes de serem condenados, os enfermos que os tocavam com fé em seus ferimentos eram milagrosamente curados. O jurista de Tarso condenou-os a serem queimados numa fornalha, mas ambos saíram dela ilesos. Então, ordenou que fossem arrastados pelas ruas, mas isso só fez com que os habitantes se maravilhassem com sua perseverança e proclamassem a Cristo como Deus. Depois de suas torturas, foram reenviados a Ancira, onde Santo Agatângelo foi finalmente decapitado em 5 de novembro de 311, já nos tempos do Imperador Licínio (308–324).
Os cristãos de Ancira, incluindo sua idosa mãe adotiva, apelaram e conseguiram libertar São Clemente da prisão e, com a permissão dos guardas da prisão, o levaram para uma igreja numa caverna. Lá, depois de celebrar a Divina Liturgia livre pela primeira vez em oito anos, o santo anunciou aos fiéis o fim iminente da perseguição e seu próprio martírio. Em 23 de janeiro de 312, o santo hierarca, glória dos sacerdotes, louvor dos monges e intercessor pelos órfãos e pobres, nasceu para a vida eterna após os soldados da cidade invadirem a igreja. O santo foi decapitado enquanto estava diante do altar oferecendo o Sacrifício Sem Sangue. Dois diáconos, São Cristóvão e São Caritão, foram decapitados com ele, e os fiéis foram poupados.
== Pós-vida ==
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