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Naquele tempo, vários iconógrafos renomados que viviam ou visitavam Paris eram conhecidos do padre Sofrônio. Entre eles, [[Leonid Ouspensky]], a quem o Ancião confiou a tarefa de grafar os primeiros ícones e [[Silouan do Monte Athos|São Silouan]]. Ouspensky criou cerca de cinco versões, e também selecionou o texto a ser inscrito. Além disso, o Ancião enviava a Leonid os monges que desejavam aprender a arte sagrada da iconografia - tanto enquanto estava em Paris, como também já depois de se estabelecer na Inglaterra.
Em [[1987]], o Patriarcado Ecumênico glorificou [[Silouan do Monte Athos|São Silouan do Monte Athos]], algo que sem dúvidas ocorreram graças à repercussão das publicações de São Sofrônio.
===Repouso===
Para que alguém fosse enterrado no mosteiro, era necessário antes construir uma cripta subterrânea. O Ancião disse que só repousaria quando sua construção fosse completada. Notificado que no dia 12 de julho a cripta estaria pronta, o Ancião Sofrônio disse que ele também estaria pronto.
Repousou no Senhor em [[11 de julho ]] de [[1993]], e foi enterrado três dias depois, na presença de monges de diversos lugares do mundo.
No tempo de seu repouso, o mosteiro contava com vinte e cinco monges, e esse número cresceu ainda mais depois. Monja Elizabeth era a mais velha dentre os que ali viviam,
e o Ancião Sofrônio havia previsto que não só ele morreria primeiro, como também ela repousaria no Senhor pouco tempo depois. Assim foi, e a monja repousou em [[24 de julho]].