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Bartolomeu I (Archontonis) de Constantinopla

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Vida
Em [[13 de Agosto|13 de agosto]] de 1961, Dimitrios foi [[Ordenação|ordenado]] ao [[diaconato]] e [[tonsurado]] [[monge]], recebendo o nome de Bartolomeu. Em [[19 de Outubro|19 de outubro]] de 1969, o Diácono Bartolomeu foi ordenado ao [[presbiterato]]. Em 1970, foi elevado à posição de [[arquimandrita]]. Em [[25 de Dezembro|25 de Dezembro]] de 1973, Padre Bartholomew foi consagrado ''Metropolita da Filadélfia na Ásia Menor''. Em 1974, se tornou um membro do Santo Sínodo da Igreja de Constantinopla. Em [[14 de Janeiro|14 de janeiro]] de 1990, foi entronizado ''Metropolita da Calcedônia''. Em [[22 de Outubro|22 de outubro]] de 1991, o [[Metropolita]] Bartolomeu foi eleito o 270º ''Arcebispo de Constantinopla-Nova Roma e Patriarca Ecumênico''.
Como [[Patriarca]], é particularmente conhecido por atuar internacionalmente. Um de seus focos é a reconstrução das antes perseguidas Igrejas Ortodoxas do Leste Europeu seguida à queda do Comunismo Soviético em 1989-91. Como parte de seus esforços ele tem trabalhado pela fortificação dos laços entre as várias igrejas locais e patriarcados da Igreja Ortodoxa. Tem também continuado com os diálogos de reconciliação com a [[Igreja Católica Romana]] iniciados pelos seus predecessores, e iniciou diálogos com outras crenças, incluindo credos cristãos, muçulmanos, e judeus. Às vezes é acusado de agir autoritariamente, quase de maneira papal , por alguns de seus detratores, especialmente no que se refere à [[Arquidiocese Ortodoxa Grega da América]].
Talvez o fato mais incomum seja que ele ganhou fama como um ambientalista proeminente, suportando várias causas ambientais internacionais, o que lhe garantiu o epíteto de ''Patriarca Verde''. Também viajou à América Latina, onde visitou Cuba e a Amazônia Brasileira.
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