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Kathisma

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Terceiro Kathisma ou Polyeleos
No Ofício das Matinas, a depender do calendário, são lidos de dois a três Kathisma. O primeiro Kathisma é lido imediatamente após o canto dos tropários do dia, que sucedem os Hexassalmos. Assim que a leitura é terminada, o diácono e o sacerdote realizam uma Pequena Litania e, então, é cantado um hino, também chamado de Kathisma I. O hino que será cantado no dia é regido pelo livro litúrgico vigente (Octoechos, Menaion, Triodion, Pentecostarion…). Terminado o hino, a mesma coisa se repete para o segundo Kathisma das Matinas: ele é lido, o sacerdote realiza outra Pequena Litania e canta-se um outro hino, chamado de Kathisma II, que também é dado pelo livro vigente.
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=== Terceiro Kathisma ou Polyeleos ===
Com o fim desse hino, o terceiro Kathisma é lido. Nos dias em que não há um terceiro Kathisma nas Matinas (como no [[#Calendário de leituras|calendário 1]] abaixo), canta-se o '''Polyeleos''' (''πολυέλεος''). Esse termo refere-se ao canto dos Salmos 134 e 135, usando a palavra “Aleluia” para separar os versículos do Salmo 134 e duas vezes para separar os versículos do Salmo 135. A depender da festa comemorada no dia, o livro litúrgico pode ainda definir um '''Eklogi''' (''ἐκλογή''), um conjunto de versículos do Livro dos Salmos escolhidos em honra à festa do dia. Depois do último versículo do Eklogi, ainda pode haver um hino à Santíssima Trindade (chamado de Triadikon) e um hino à Mãe de Deus (chamado de Theotokion).
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