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Aleixo II (Ridiger) de Moscou

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Vida e ministério
Em 15 de Abril de 1950, Aleixo foi ordenado diácono pelo Metropolita [[Gregório (Chukov) de Leningrado]] e em 17 de abril de 1950 presbítero, sendo apontado como reitor da Igreja da Teofania na cidade de Johvi, Estônia, sub jurisdição da [[Eparquia de Tallinn|Diocese de Tallinn]]. Em 15 de Julho de 1957, Padre Aleixo foi apontado reitor da [[Catedral da Dormição (Tallinn, Rússia)|Catedral da Dormição]] em Tallinn e decano do distrito de Tartu. Foi elevado ao nível de Arcipreste em 17 de agosto de 1958 e apontado decano do decanato unido de Tartu-Viljandi em 30 de março de 1959. Recebeu a tonsura monástica em 3 de março de 1961 na [[Catedral da Trindade]] da famosa [[Lavra da Santíssima Trindade-São Sérgio]].<ref name="official bio" /> Em 14 de agosto de 1961, hieromonge Aleixo foi ordenado bispo de Tallinn e Estônia. Em junho de 23 de 1964 foi elevado a arcebispo e em 25 de fevereiro de 1968, com 39 anos, a Metropolita.<ref name="encbrit" />
De 1986 até a sua eleição como Patriarca atuou como Metropolita de Novgorod e Leningrado. Após a morte do [[Patriarca Pimen|Pimen (Izvekov) de Moscou]], Aleixo foi eleito para se tornar o novo Patriarca da Igreja da Rússia. Foi escolhido por conta da sua base de experiencia administrativa e por ser considerado "''inteligente, energético, trabalhador, sistemático, perspectivo e eficiente''".<ref>Nathaniel Davis, ''A Long Walk to Church: A Contemporary History of Russian Orthodoxy'', 2nd ed. (Oxford: Westview Press, 2003), p. 85.</ref> Ele também "''possuía reputação como um conciliador, uma pessoa que poderia achar um denominador comum entre vários grupos no episcopado''"<ref name="nd86">Nathaniel Davis, ''A Long Walk to Church: A Contemporary History of Russian Orthodoxy'', 2nd ed. (Oxford: Westview Press, 2003), p. 86.</ref>. Arcebispo [[Crisóstomo (Martyshkin)]] comentou: "''Com a sua disposição pacífica e tolerante, Patriarca Aleixo será capaz de unir todos nós''".<ref>''Zhurnal Moskovskoi Patriarkhii'', No. 10 (October), 1990, p.16, quoted in Nathaniel Davis, ''A Long Walk to Church: A Contemporary History of Russian Orthodoxy'', 2nd ed. (Oxford: Westview Press, 2003), p. 284.</ref> Patriarca Aleixo II foi "o primeiro patriarca na história soviética a ser eleito sem pressão do governo; os candidatos foram nomeados a partir da assembléia e a eleição foi realizada por voto secreto".<ref name="encbrit" />
Ao assumir a função de Patriarca, Aleixo se tornou um defensor dos direitos da Igreja, pedindo que o governo soviético permitisse o ensino religioso nas escolas públicas e que uma lei de "liberdade de consciência" fosse criada.<ref name="encbrit" /> Durante a tentativa de golpe de estado em agosto de 1991, ele denunciou a prisão de Mikhail Gorbachev e anatemizou os conspiradores.<ref name="encbrit" /> Ele questionou publicamente a legitimidade da junta, pediu calma aos militares e exigiu que Gorbachev fosse autorizado a falar com as pessoas.<ref>Nathaniel Davis, ''A Long Walk to Church: A Contemporary History of Russian Orthodoxy'', 2nd ed. (Oxford: Westview Press, 2003), p. 96.</ref> Ele emitiu um segundo apelo contra a violência e fratricídio, que foi ouvido através de alto-falantes pelas tropas russas fora da "casa branca" russa meia hora antes deles atacarem.<ref name="nd86" /> Em uma última análise, o golpe falhou, o que acabou resultado na dissolução da União Soviética.<ref>Nathaniel Davis, ''A Long Walk to Church: A Contemporary History of Russian Orthodoxy'', 2nd ed. (Oxford: Westview Press, 2003), p. 97.</ref>
Apesar da sua idade durante o seu patriarcado, Patriarca Aleixo II levou uma vida política ativa. Ele era visto com frequência na televisão russa conduzindo serviços religiosos e se encontrando com várias autoridades governamentais.
Patriarca Aleixo II faleceu no Senhor em [[5 de dezembro]] de 2008.
==Criticismo==
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