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Sua sublime vida era conhecida além dos limites do mosteiro. Marinheiros pagãos, que o conheciam ao passar pelo porto que ele mesmo construiu para exportar os produtos de seu mosteiro, quando pediam ajuda ao “Deus de Teodósio” em tempos de perigo no mar, as ondas se acalmavam. Até os mais selvagens bandidos e piratas que queimavam cidades inteiras o temiam e respeitavam, e pediam por suas orações.
Buscando fugir do louvor das pessoas, São Teodósio partiu para Maratos na Síria Fenícia, novamente no litoral do Mediterrâneo. Lá, fundou mais um mosteiro, no qual permaneceu vivendo uma vida agradável a Deus até os seus últimos dias, em 412, na era do santo Imperador Teodósio II (402–450). Seu corpo foi levado em procissão por toda a região, acompanhado de todos os seus admiradores.
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