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Jorge, o Vitorioso

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Os presentes perguntaram a ele quem ele era, e o ressuscitado, venerando São Jorge, os respondeu que havia vivido antes da vinda de Cristo, e sua ilusão que o levou a adorar os ídolos havia o feito queimar no inferno por todos esses anos, até seu espírito ter sido reunido ao corpo através das orações de São Jorge. Todos eles, então, renunciaram o paganismo e aderiram a Cristo. Para Jorge, todas essas conversões ainda não eram o suficiente para manifestar a Glória de Deus, e então foi até uma fazenda próxima, onde o touro do fazendeiro, que tinha por nome Glicério, acabara de morrer. Por suas orações, o sopro da vida adentrou o animal, e ele levantou-se perante o fazendeiro e toda a multidão que lá estava.
Por fim, quiseram levá-lo a um templo pagão, onde vários ídolos estavam possuídos por demônios, a fim de testar a Fé do tribuno. São Jorge dirigiu-se à estátua principal daquele templo, e pressionou-a a dizer se Cristo era Deus e digno de toda adoração. O demônio, dominado pela santidade do operador de milagres, não conseguiu mais se conter, e respondeu em alta voz que Jesus Cristo era o único Deus. Todos os ídolos do templo começaram a estremecer, e caíram ao chão em cacos. Com isso, ainda mais pagãos declamaram Cristo como Deus. Entretanto, alguns pagãos foram tomados pela ira e o cercaram. São Jorge então foi novamente trazido perante Diocleciano que, ao saber o que havia acontecido, decretou a sentença capital para o santo, juntamente com todas as centenas de neófitos que o testemunharam. Assim, em 23 de abril de 303 (ou 304), Jorge, o grande e vitorioso mártir por Cristo, entrou para a vida perpétua junto de seu Criador e Salvador, intercedendo incansavelmente a Deus pela segurança das nações ortodoxas e pela salvação de toda a humanidade, até o fim do mundo.
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