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Jacó de Hamatoura

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Suas relíquias foram descobertas em [[3 de julho]] de 2008, quando o mosteiro passou por reformas. Na capela do mosteiro, foi encontrada uma sepultura com dois esqueletos humanos - ambos contendo marcas de tortura, espancamento, sangue coagulado, um crânio com gotas de sangue. Foram encontrados também os ossos e parte do crânio de uma criança de 3 anos, e dois outros esqueletos datando 650 anos. Entre esses últimos, um apresenta marcas de decapitação - a segunda vértebra de seu pescoço foi perdida -, e além disso fora queimado. Conforme o manuscrito de Balamand, essas são as relíquias de São Jacó, que morreu com cerca de 50 anos. Seus companheiros morreram por volta dos 40 anos. O restante das relíquias datam cerca de 450 anos atrás.
 
As relíquias não foram enterradas em túmulos comuns, mas ao centro da igreja, de uma maneira apressada, como um sinal de que havia perseguições - além de indicar também que as relíquias já eram consideradas sagradas por quem as enterrou, tanto por não terem sido consumidas pelo fogo, quanto pelo modo como foram enterradas. Essa igreja fora reconsagrada em 16 de outubro de 1894, já que tinha sido vandalizada.
Em [[13 de outubro]] de 2002, a memória de São Jacó de Hamatoura foi comemorada pela primeira vez, em uma vigília noturna.

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