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No ano seguinte, a cidade tornou-se um campo de guerra da Segunda Guerra Mundial. Com a vitória soviética, a eparquia entrou em exílio, sendo transferida de volta da Igreja da Polônia ao Patriarcado da Rússia em 1940. Padre Basílio iniciou outra graduação na Escola Teológica de Varsóvia, posteriormente transferindo-se para a Academia Teológica de Moscou na década de 1950. Aparentemente divorciou-se em 1959, aceitando a tonsura monástica em [[30 de dezembro]] do mesmo ano no Mosteiro de Santo Onofre em Jabłeczna, 30 quilômetros ao sul de Brest, na atual fronteira entre a Polônia e a Bielorrússia. Dois dias após a tonsura, Hieromonge Basílio recebeu o título de Arquimandrita. Retornando para Moscou, concluiu seu mestrado e foi eleito bispo auxiliar da Metrópole de Varsóvia, primazia da Igreja da Polônia, sendo ordenado em [[25 de março]] de 1960 como Bispo de Bielsk (titular) pelas mãos do Metropolita Macários de Varsóvia.
Em [[5 de maio]] de 19621961, aos quarenta e oito sete anos de idade, foi eleito Bispo de Wrocław-Szczecin. Seu episcopado foi marcado pelos seus esforços em cuidar dos refugiados do regime comunista durante o genocídio de 1947, perpetuado pelo estado comunista. Em [[24 de janeiro]] de 1970, aos cinquenta e seis anos, foi eleito Metropolita de Varsóvia, Primaz da Polônia.
Em 1970, a Igreja da Polônia possuía somente quatro bispos (contando com ele): Jorge de Łódź, Nicanor de Białystok e Aléxios de Lublin (auxiliar de Łódź), além da Eparquia de Wrocław-Szczecin, então vacante. Metropolita Basílio foi responsável pela criação de duas novas eparquias no oeste do país para acompanhar o crescimento dos cristãos após a queda do ateísmo: Przemyśl-Nowy Sącz em 1983 e Lublin-Chełm em 1989.
