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Apóstolos Silas, Silvano, Crescêncio, Epêneto e Andrônico

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Pós-vida
== Pós-vida ==
Em algum tempo antes do triunfo da Ortodoxia sob o santo Imperador Constantino, o Grande (306–337), as relíquias dos santos Andrônico e Júnia acabaram sendo levadas até Bizâncio para que não fossem encontradas pelos tiranos pagãos durante as perseguições. As relíquias deles e de outros santos mártires cujos nomes nunca mais foram-nos revelados foram secretamente enterradas entre o Porto de Prosfório e os Portões de Eugênio, no litoral norte da Muralha de Bizâncio.
 
Depois de São Constantino, quando Bizâncio (agora Constantinopla) tornou-se a capital do império e sua população aumentou numerosamente, muitos relatos de curas milagrosas surgiram nessa região, mas desconhecia-se o motivo disso. Na era do santo Imperador Arcádio (383–408), uma série de escavações foram conduzidas no local, e as catacumbas com as relíquias dos mártires foram finalmente descobertas, porém sem qualquer indicação sobre seus nomes.
== Hinos ==
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