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Ambrósio (Cubas) do Recife

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Vida
Em 1988, Ezequiel, agora com o onomástico de Ambrósio, passou a servir a igreja do mosteiro como regente de coro. Em 1990, através dos esforços de Dom Gabriel, a Arquidiocese de Portugal, Espanha e Todo o Brasil foi finalmente acolhida pelo primaz da Igreja da Polônia, [[Basílio (Doroszkiewicz) de Varsóvia|Dom Basílio de Varsóvia e Toda a Polônia]] (1970–1998), causando um êxodo dos falsos pastores que desejaram permanecer no cisma e que mais tarde fundaram um sínodo próprio na Itália. No ano seguinte, Ambrósio foi ordenado hipodiácono aos trinta e seis anos de idade.
Em 1997, com o repouso de Dom Gabriel, Ambrósio aceitou a tonsura monástica e foi ordenado diácono ao diaconato e presbítero sacerdócio sob Dom João de Portugal, Espanha e Todo o Brasil (1997–2001). Algum tempo mais tarde, por conta de suas contribuições à arquidiocese, é nomeado arquimandrita. No ano seguinte, o Santo Sínodo da Igreja Ortodoxa Polonesa elegeu-o como primeiro Bispo do Recife. Sua ordenação foi durante a Festa de Santo Elias em 20 de junho na Catedral da Apresentação no Rio de Janeiro de Dom Crisóstomo, recebendo a quirotonia nas mãos de Dom Simão, Arcebispo de Lódzia e Posnânia (1981–2017).
Embora Dom João tenha inicialmente feito uma grande contribuição espiritual à arquidiocese, o demônio logo infligiu-lhe o espírito do egoísmo e, no início do novo milênio, João deixou de respeitar a Primazia da Polônia, tomando ações contrárias aos seus superiores. Foi assim que, em 8 de agosto de 2001, a Igreja Ortodoxa da Polônia excomungou João, e a Sé de Portugal tornou-se vacante.
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