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Passados dois anos do naufrágio e não tendo recebido uma só carta de seus filhos, Xenofonte e Maria enviaram um de seus escravos a Beirute para que os encontrasse. Em Beirute, foi informado que os dois estudantes não haviam retornado à cidade. Pensando terem partido a Atenas para ingressar em outra escola, navegou até lá, e não obteve êxito algum. Desanimado, partiu de volta a Constantinopla. Numa noite, um monge passou pela pousada onde ele estava hospedado. Os dois começaram a conversar, e o monge mencionou que estava em peregrinação a Jerusalém para venerar os lugares santos. Olhando mais atentamente, o escravo indagou-o: “Não és tu um dos escravos que meu amo Xenofonte enviou a Beirute com seus filhos João e Arcádio?”