Alterações

Ir para: navegação, pesquisa

Antão, o Grande

972 bytes adicionados, 02h38min de 13 de junho de 2020
Pós-vida
== Pós-vida ==
O Mosteiro de Santo Antão passou a ser um aglomerado de celas monásticas ao redor de uma igreja central, onde realizava-se a Divina Liturgia. Com o tempo, o eremitismo entrou em decadência no mosteiro e seus santos partiram para o deserto, enquanto que os monges restantes passaram a viver de forma comunitária. Após o Quarto Concílio Ecumênico de 451 anatemizar a heresia miafisista, a qual negava as duas naturezas (humana e divina) de Cristo em favor de uma só natureza humano-divina, o hegúmeno e seus monges decidiram abandonar a Igreja para juntar-se aos miafisistas. Na era do santo Imperador Justiniano, o Grande (527–565), as relíquias de Santo Antão foram transferidas do deserto para Alexandria. Antes da conquista do Egito pelos islâmicos nos tempos do herético Imperador Heráclio (610–641), esquadras imperiais puderam trazer as relíquias e outros quarenta mil egípcios para Constantinopla. No século XI, pouco  Algumas décadas antes do Grande Cisma de 1054 ocorrer, certo imperador o Imperador Basílio II (976–1025) presenteou um conde francês com as relíquias de Santo Antão, e este as levou para os Alpes franceses. O conde deu início à construção de uma igreja para sediar as relíquias, porém seu falecimento fez com que as obras parassem. Depois do Grande Cisma, os monges beneditinos de Montemaior assumiram a construção, e transformaram a igreja numa abadia. Seu crânio e um osso de sua perna estão hoje na Catedral de São Trófimo em Arelate, também nos Alpes.
== Hinos ==
11 779
edições

Menu de navegação