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Antão, o Grande

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Como seu nome já era conhecido e venerado por toda a parte, os arianos falsamente declararam que Santo Antão aderia aos seus ensinamentos. O santo, por sua vez, publicamente escarneceu a heresia na presença de Santo Atanásio, o Grande, Bispo de Alexandria (328–373). Durante sua estada em Alexandria, ele converteu uma grande multidão de pagãos a Cristo. Pessoas de todos os tipos vinham até o santo em busca de seus amados conselhos. Filósofos pagãos, com a intenção de zombar dele, vinham até o monge, mas eram reduzidos ao silêncio através de suas palavras. Santo Antão também era reverenciado pela família de São Constantino, e a instruiu na vida cristã, no julgamento futuro e em saber que Cristo é o verdadeiro Rei.
[[Imagem:Anthony Menologion.png|miniatura|Santo Antão sepultado por seus dois discípulos.]]
Oitenta e cinco anos após aceitar o monasticismo, Santo Antão avisou aos seus filhos que seria logo retirado deles. Ele os instruiu a preservar a Fé em sua pureza, a evitar quaisquer associações com os heréticos e a não serem negligentes em suas lutas.
== Pós-vida ==
Em 544, na era do santo Imperador Justiniano, o Grande, as relíquias de Santo Antão foram transferidas do deserto para a capital Alexandria. Após a conquista do Egito pelo Califado Ortodoxo em 641, as esquadras imperiais conseguiram trazer as relíquias e outros quarenta mil egípcios para Constantinopla. No século XI, pouco antes do Grande Cisma ocorrer, certo imperador bizantino presenteou um conde francês com as relíquias de Santo Antão, e este as levou para os alpes Alpes franceses.
== Referências ==
* São Nicodemos, o Hagiorita (1819). ''Sinaxário dos doze meses do ano.'' Tomo segundo.
== Ligações externas ==
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