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Bonifácio de Tarso

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Enquanto se despedia, Bonifácio riu-se e perguntou brincando: “Minha dama, se encontrarem a mim antes que eu as encontre, aceitar-me-ás como relíquia?” E Aglaida, repreendendo-o, disse que tal missão sagrada deveria ser encarada com seriedade. Bonifácio refletiu sobre as palavras da jovem durante toda a viagem, e julgava ser indigno de tocar nos gloriosos mártires.
Ao chegar na cidade de Tarso na Cilícia (atualmente ao sul da Turquia), a mesma em que o santo [[Apóstolos Pedro e Paulo|Apóstolo Paulo ]] havia nascido, Bonifácio deixou seus companheiros de viagem numa hospedaria lindeira e adentrou o centro da cidade, onde cristãos eram torturados. Impressionado pelos animalescos e horríveis tormentos e vendo as faces dos santos mártires radiarem a graça de Deus, Bonifácio maravilhou-se pela coragem deles. Beijando os seus pés, o servo rogou aos confessores que aceitassem-no estar entre eles nas torturas.
Assim, o jurista prendeu-o e indagou que o dissesse quem era, pelo qual somente respondeu: “Sou cristão.” Recusando-se a oferecer sacrifício aos ídolos, os carrascos rasgaram suas vestes e penduraram-no de cabeça para baixo. Então, começaram a espancá-lo, e só pararam quando seus músculos já estavam desprendidos do corpo e seus ossos expostos. Logo em seguida, enfiaram agulhas sob suas unhas, e finalmente derramaram latão fervente em sua garganta, mas, pelo poder de Deus, o servo permaneceu ileso. As pessoas que presenciaram esse milagre clamavam: “Grande é o Deus dos cristãos!” E começaram a apedrejar o jurista e a dirigirem-se ao templo pagão para arremessar os ídolos ao chão.
[[Categoria:Mártires]]
[[Categoria:Santos]]
[[Categoria:Santos antenicenos]]
[[Categoria:Santos do século III]]
[[Categoria:Santos gregos]]
[[Categoria:Santos italianos]]
[[Categoria:Santos ocidentais]]
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